Usuário(a):Abóbora amarelinha/Testes
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Fé é uma virtude teologal, que pode ser encontrada através da razão e das revelações pessoais, que nada mais são do que provas para a existência de Deus. A dúvida, por ser inerente à natureza pecadora do homem, pode existir lado a lado com a Fé, Deus não exclui a Fé da alma do homem pecador. Fé não diz respeito a lógica conceitual e muito menos a psicologia.
Portanto, se uma pessoa acredita, confia ou aposta em algo, não significa necessariamente que ela tenha fé, na verdade não significa de jeito nenhum. Diante dessas considerações, embora não se observe oposição entre crença e racionalidade, porque não existe oposição alguma entre Fé e razão, mas a segunda é mero complemento da primeira, como muitos parecem pensar, deve-se atentar para o fato de que tal oposição é real no caso da fé, é uma oposição real na imaginação do pseudo-autor deste artigo, principalmente no que diz respeito às suas implicações no processo de aquisição de conhecimento, que pode ser resumida à oposição direta à dúvida, que papel pode a DÚVIDA desempenhar na APRENDIZAGEM, se a dúvida refere-se especificamente à FALTA DE CONHECIMENTO, como poderia então a FALTA DE CONHECIMENTO, que é diametralmente oposta à OBTENÇÃO DE CONHECIMENTO, ter um papel importante nesta mesma OBTENÇÃO DE CONHECIMENTO? e ao importante papel que essa última desempenha na aprendizagem. É possível nutrir um sentimento de fé em relação a uma pessoa, um objeto inanimado, uma ideologia, um pensamento filosófico, um sistema qualquer, um conjunto de regras, um paradigma popular social e historicamente instituído, uma base de propostas ou dogmas de uma determinada religião, aqui o autor está confundindo fé com todas as bobagens que ele já havia mencionado anteriormente, a saber: "aposta", "confiança" e até com superstição. Tal sentimento não se sustenta em evidências, a fé se sustenta em evidências sim, estas que são a prova da existência de Deus e que são sua própria racionalização, provas ou entendimento racional (ainda que este último critério seja amplamente discutido dentro da epistemologia e possa se refletir em sofismos ou falácias, aqui o autor diz que tudo que se debate sobre Fé ser alicerçada na razão é ilusório, expressando seu franco ponto de vista e induzindo o leitor livremente ao erro) e portanto, alegações baseadas em fé não são reconhecidas pela comunidade científica, claro que não é reconhecida pela "comunidade científica", a fé existe para aquele que tem fé, não para os cientificistas.
É geralmente associada a experiências pessoais e herança cultural (huuummm... mesmo?) podendo ser compartilhada com outros através de relatos (sim, claro, até aí tudo ótimo, lindo e maravilhoso!), principalmente (mas não exclusivamente [começou a babaquice]) no contexto religioso (ótimo, insira então a Fé em um contexto não-religioso!), e usada frequentemente como justificativa para a própria crença em que se tem fé (a fé é usada como justificativa para a crença? Mas se você não me diz eu não iria descobrir isso nunca!), o que caracteriza raciocínio circular (sua maldita mula, como o fato de a fé implicar a crença é "circular" se constitui uma mera implicação? Ora, o Método científico é representado necessariamente por uma cadeia circular, sendo portanto raciocínio circular, o mesmo não acontece com a Fé). A fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais (tais como reconforto em momentos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora, relacionando-se com esperança, aqui você está confundindo fé com a superficialidade do vocábulo "conforto" e com outra virtude teologal distinta, que é a Esperança) e a motivos considerados moralmente nobres ou estritamente pessoais e egoístas, como Fé pode ser identificada com egoísmo se ela diz respeito necessariamente ao altruísmo? Pode estar direcionada a alguma razão específica (que a justifique) ou mesmo existir sem razão definida, a razão da Fé é Deus, não existe Fé sem essa razão máxima, então dizer que fé existe sem razão definida não passa de ponto de vista, e de um ponto de vista mentiroso por assim dizer. E como mencionado anteriormente, também não carece absolutamente de qualquer tipo de argumento racional, já foi dito que a fé baseia-se na evidência pessoal, que é prova da existência de Deus, e que portanto é sim racional.
Embora seja um termo lembrado com frequência no contexto religioso, a Fé é uma capacidade inerente a espécie humana e que pode ser encontrada em outros contextos, onde a grande questão não é “ter fé” e sim, “ter fé em quê”.
O autor Mário Rosa em seu livro “A reputação na velocidade do pensamento” faz uma observação pertinente a isso, quando afirma que o consumidor exerce um ato de fé a todo o momento. Ele faz uma observação sobre a capacidade natural de um consumidor tomar decisões baseado em suas crenças: “Costumam dizer que o homem moderno perdeu sua velha capacidade de crer, mas pensando bem é possível perceber que quanto mais o homem evolui, mas se torna dependente da fé. Somos cada vez mais crédulos, apesar da moda do ceticismo. Entramos no elevador e temos certeza que ele vai subir – e não despencar. Tomamos remédio e temos certeza de que vamos ficar curados – e não envenenados. Colocamos o dinheiro no banco porque acreditamos ser mais seguro. E essas certezas acontecem porque a empresa que fez o elevador, a que produziu os remédios ou guardou nossa poupança foram capazes de despertar a nossa fé. A imagem que temos do mundo está baseada na fé”. [1][2][3]