Isabel Maria de Alcântara, Duquesa de Goiás
nobre brasileira / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Isabel Maria de Alcântara Brasileira, Duquesa de Goiás (Rio de Janeiro, 23 de maio de 1824 — Murnau am Staffelsee, 3 de novembro de 1898), foi uma nobre brasileira, filha ilegítima do imperador Pedro I do Brasil com Domitila de Castro, a Marquesa de Santos. A duquesa foi legitimada, ou seja, reconhecida como filha do imperador, em 1826, e passou a viver no Palácio de São Cristóvão junto a seus irmãos. Recebeu o título nobiliárquico de Duquesa de Goiás, com direito de ser tratada por "Sua Alteza" e usar o prefixo honorífico "Dona".[1] A duquesa fora separada da Marquesa de Santos ainda muito jovem, e não tinha qualquer recordação de sua mãe biológica, que teve sua identidade ocultada por desejo do imperador.[2]
Isabel Maria | |
---|---|
Duquesa de Goiás Condessa de Treuberg | |
Nascimento | 23 de maio de 1824 |
Rio de Janeiro, Brasil | |
Morte | 3 de novembro de 1898 (74 anos) |
Murnau am Staffelsee, Baviera | |
Sepultado em | Igreja do Mosteiro de São João Batista, Holzen, Baixa Saxônia, Alemanha |
Nome completo | |
Isabel Maria de Alcântara Brasileira | |
Cônjuge | Ernesto Fischler, 2.º Conde de Treuberg |
Descendência | Maria Amélia de Treuberg Fernando, 3.º Conde de Treuberg Augusta de Treuberg Francisco de Treuberg |
Pai | Pedro I do Brasil |
Mãe | Domitila de Castro Canto e Melo |
Religião | Catolicismo |
Foi enviada para Paris, onde passou a ser educada para se tornar um freira. Em 1834 seu pai morreu, e a tarefa de criar D. Isabel Maria foi assumida por sua viúva, a imperatriz D. Amélia e por sua mãe, Augusta.