Símbolos maçônicos
Conjunto de símbolos que formam a base do método maçônico / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Os símbolos maçônicos (português brasileiro) ou maçónicos (português europeu) são o conjunto de símbolos que formam a base do método maçônico. A maçonaria (do inglês mason, que significa pedreiro, construtor) é uma organização com fins filantrópicos, educacionais, filosóficos, progressista e educativa.[1] Tem seu método educacional todo baseado em simbologia e em rituais. Nascida da maçonaria operativa e dos pedreiros livres, toda sua estrutura simbólica é baseada nos utensílios dos pedreiros, construtores e arquitetos medievais. A maioria dos símbolos usados na maçonaria são utensílios de pedreiros ou símbolos de outra categoria, incorporados à ordem. Pela importância da maçonaria, muitos deles hoje são considerados como símbolos maçônicos.[2]
O termo símbolo, com origem no grego symbolon (σύμβολον), designa um tipo de signo em que o significante (realidade concreta) representa algo abstrato (religiões, nações, quantidades de tempo ou matéria etc.) por força de convenção, semelhança ou contiguidade semântica (como no caso da cruz que representa o cristianismo, porque ela é uma parte do todo que é imagem do Cristo morto).[3]
A maçonaria é dividida em graus e cada grau tem seus ensinamentos, símbolos e rituais. Estes são definidos tanto pelo rito maçônico quanto pela Obediências Maçônicas ou Supremo Conselho a qual a Loja Maçônica pertence. Não sendo dogmática, a Ordem Maçônica evita arbitrar sobre os significados dos símbolos, dando um máximo de abertura para os adeptos refletirem e tirar as próprias conclusões. O próprio Albert Pike, escreveu no prefácio do Moral e Dogma:
“ | Todos estão completamente livres para rejeitar e discordar de qualquer coisa aqui que possa lhes parecer falsa ou infundado.[4] | ” |